segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Cuidando dos Idosos da Nossa Família

Paz do Senhor, amigos!
Estou de volta.
Quero compartilhar com vocês, uma participação minha no Seminário do PROATI (Programa de Atendimento a Terceira Idade) da nossa igreja. Um programa que tem como objetivo atender os idosos em suas demandas dentro da possibilidade de cada grupo de voluntários.
Meu tema foi baseado em 1 Tm 5.8: “O cuidador cuidando do Idosos de sua Família”.
Achei um tema propício, pois que adianta cuidarmos dos idosos das famílias da igreja se desprezamos os idosos da nossa própria família?
No final da minha palestra passei um vídeo que quero compartilhar com você. Será que não é essa sua história? Se for ainda é tempo de mudar.
Um abraço, Judite.
Clique aqui para assistir:
idososlink

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Olhando Para Sara…

“Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque, sendo ele só, o chamei, e o abençoei e o multipliquei” (Is 51.2).
Vamos atender a esse chamado? Vamos olhar a vida de Sara no lar e os frutos que ela produziu?
Sara está incluída nos heróis da fé que honram o nome do Senhor. O que a sua fé gerou?
Na primeira epístola de Pedro, lemos: “Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, fazendo o bem, e não temendo nenhum espanto” (1 Pe 3.6).
Sara fazia o bem e não temia nenhum espanto. A quem Sara fazia o bem? A Abraão, seu esposo. Você lembrou-se de alguém, querida amiga? Será que veio à sua mente o que veio à minha? Lembrei-me da mulher virtuosa. “Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida” (Pv 31.11). O fruto da bondade e benignidade estavam presentes na vida dessa mulher. Sara poderia escolher ser uma mulher amargurada e triste por ser estéril. Ela não frutificava fisicamente! Mas isso não foi motivo para esterilidade espiritual, pelo contrário, foi a razão para sua riqueza espiritual.
Quantas vezes nós, mulheres, ficamos aborrecidas com tão pouco! Reclamamos de tudo e falamos mais do que convém. O segredo de Sara foi a obediência ao seu esposo e o seu comportamento diante das dificuldades impostas sobre sua vida. Jesus disse: “Todo reino dividido contra si mesmo será assolado; e a casa dividida contra si mesma cairá” (Lc 11.17). Oh, querida irmã, se você quer as bênçãos de Deus, você precisa dar o primeiro passo: frutificar dentro da sua casa, sendo parceira do seu esposo em tudo (e, é claro, menos no que for pecado). A palavra é enfática: “Cada uma saiba possuir seu corpo em santificação e honra” (1 Ts 4.4). Se quiser colher bons frutos no futuro, comece hoje submetendo-se e ouvindo o seu marido. Ele é a voz de Deus para você. Sara também “não temia nenhum espanto”. Vemos aqui o fruto da paz. É um fruto que todas nós mulheres necessitamos. Sara não era inclinada ao medo, pois confiava no Senhor. Spurgeon nos diz: “Houve várias ocasiões em que ela poderia ter sido muito inquieta e aborrecida. A primeira foi em romper com sua vida doméstica. Vejam, seu marido, Abraão, recebe um chamado para sair de Ur dos Caldeus. Bem, é uma jornada considerável e eles se deslocam para Harã. Há algumas mulheres – mulheres descrentes e até mesmo cristãs – que não teriam compreendido isso”.
No trajeto, houve muitas surpresas. Não só surpresas boas, mas ruins também, e Sara não deixou de frutificar em tempo de crise. E, você, está preparada pelo Espírito para frutificar na hora da crise? Mesmo vivendo uma vida instável, ora estavam em um lugar, ora peregrinavam para outro, armando e desarmando tendas, Sara seguia fielmente o seu marido, confiando que o Senhor os estava guiando.
Todas nós sabemos que a instabilidade afeta nossos nervos. Mulheres gostam de previsibilidades, de organização (pelo menos a maioria delas), mulheres gostam de ter certeza. Mas a vida de Sara era uma eterna incerteza. Ainda assim, ela não se rebelou nem contrariou o seu marido, mas conseguia fazer do seu lar um ambiente de paz, pois era mulher prudente e sempre estava acatando suas orientações. A mulher que submete-se amorosamente ao seu esposo atrai as bênçãos de Deus para o seu lar.
Que grande exemplo! Em nossas vidas parece que sempre precisamos de uma dose extra de tranquilidade. Pensamentos de fracasso e autopiedade frequentemente nos atacam e, se deixarmos, somos engolidas pelo medo. Nunca se precipite em dizer: “Não consigo viver sem isso, não conseguirei”. A nossa dependência deve ser somente de Cristo, somente Ele deve ser a nossa porção. Nosso temor deve ser o de perdê-Lo, pois se perdermos tudo aqui, mas continuarmos com Ele, então não teremos perdido nada.
Cantamos um hino (HCC-254) que diz:
“Sem Cristo eu morreria
Sem Cristo preso estou
Sem Cristo eu desistiria
Mas, com Ele, salvo e livre sou”
Essa palavra é de mulher para mulher, amada. Precisamos de paciência até que os frutos do nosso trabalho apareçam (Hb 10.36). Não podemos desanimar. A vitória está no final, e não no começo das coisas. Caminhe, mas não se apresse. Spurgeon nos aconselha:
“A calma da mente é a mãe da prudência e discrição. Ela dá a firme posição que é necessária para o guerreiro, quando ele está prestes a desferir um golpe vitorioso. Aqueles que não podem ser surpreendidos pelo medo viverão para serem surpreendidos com a misericórdia! “Como”, pergunta alguém, “podemos obter isso?” Essa é a questão! Lembrem-se, isto é uma consequência da fé e vocês a terão na proporção em que tiverem fé e se aproximarem de Deus. Tenham fé em Deus e vocês não terão medo e nenhum espanto”.
Deus abençoe na luta diária!
Um forte abraço!

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(o texto foi extraído do nosso livro Mulher: Feita Para Frutificar).

Publicado em 

sábado, 30 de agosto de 2014

Como Mudar o Seu Cônjuge

Paz do Senhor, queridos!
Quase todos os dias enfrentamos dilemas conjugais, de casais que clamam por uma luz que os guie no meio de um turbilhão de problemas. Muitos deles são problemas de relacionamento inter-pessoal, questões pequenas do dia a dia. Um comportamento, um olhar, uma palavra, o silêncio, a demora… podem ser acumulados diariamente no “estoque” da ira, trazendo muitos desentendimentos e por fim o completo distanciamento.
Pensando nisso, resolvi compartilhar com vocês o texto abaixo. Espero que essas cinco atitudes promovam a paz no seu lar.
Tenham um final de semana na presença de Deus!
Judite Alves


Como Mudar o Seu Cônjuge
Por Joshua Straub, Ph.D.
Desde a última semana, tenho recebido vários pedidos de ajuda no que se refere aos casamentos. Estou muito agradecido por aqueles que por e-mail ou pessoalmente compartilharam suas histórias comigo. A coragem para erguer-se e o desejo de ter um excelente casamento são claramente reconhecidos.
Em resposta, decidi reunir cinco atitudes que sempre dou aos casais em perigo, logo depois de ouvir suas histórias. Um dos temas mais comuns, quando uma pessoa pede ajuda, é uma explicação do que a outra pessoa está ou não está fazendo no relacionamento.
Agora lembre-se, estes cinco passos serão sempre dados pelo cônjuge que deseja mudanças, mas que não sabe o que fazer pois a outra pessoa não está disposta a ceder.
Se é assim no seu casamento, eu sinto muito que você esteja em tal situação. Mas deixe-me encorajá-lo: você pode mudar seu cônjuge!
Vejamos:
1. Tudo começa na compreensão de um princípio — a única pessoa que você pode mudar é você mesmo.
Você não pode mudar ou “consertar” o seu cônjuge, mas pode mudar a forma como  interage com ele(a). Sua atitude vai exigir indiretamente que seu cônjuge tome uma decisão que corresponda a ela, como resposta a você. Dito isto, quando é uma esposa que vem pedir ajuda, eu sempre começo por este versículo:
“Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, considerando a vossa vida casta, em temor. O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura de vestes, mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.”
1 Pedro 3: 1-4.
Em outras palavras, não faça uma pregação. Isso só vai empurrá-lo para mais longe. Não o faça sentir como um fracassado mais do que ele provavelmente é. Envergonhá-lo não vai provocar mudanças nele.
2. Comece orando todos os dias pelo seu cônjuge, e peça  para  que o Senhor lhe mostre a correta visão que Ele mesmo tem do seu cônjuge. Não permita que a sua situação ou as atitudes do seu cônjuge (ou a falta delas)  façam de você uma pessoa amarga e ressentida. A maneira mais eficaz de recuperar a empatia e a genuína preocupação com o seu cônjuge é orando para que Deus lhe mostre um vislumbre do que o seu cônjuge é aos olhos de Deus — a mágoa, a solidão e a dor que ele (a) deve sentir. Faça esta oração várias vezes ao dia, especialmente quando você estiver frustrado(a).
3. Desista do sentimento de culpa. O maior obstáculo para a união entre os casais é a culpa. Esta é uma difícil questão, especialmente se o seu cônjuge lhe culpa da forma errada. Mas resista à tentação de ficar na defensiva, jogando a culpa de volta (como fez Adão e Eva). Caso contrário, as muralhas entre vocês tornar-se-ão mais fortes, e seu cônjuge não vai mudar.
4. Procure compreender as motivações do coração por trás das ações de seu cônjuge. Raramente, a menos que o seu cônjuge seja abusivo, ele(a) dirá ou fará algo para intencionalmente lhe machucar. Em vez disso, palavras e atos ofensivos são geralmente carregados de emoção, tentativas ruins de conseguir a atenção do cônjuge (porque estamos sempre protegendo as paredes em torno de nosso próprio coração). Mas isso só o afastará ainda mais - e ele (a)  não mudará.
5. Finalmente, pegue a Regra de Ouro e substitua a palavra “trate” pela palavra “compreenda”.
Assim: “Compreenda os outros da maneira como você gostaria de ser compreendido.”
Para que o seu cônjuge comece a abrir-se com você sobre suas mágoas e medos, ele precisa ​​sentir-se seguro, e não como se fosse um marido que é pai ou como uma esposa que é mãe. Quanto mais seu cônjuge sentir-se compreendido por você, mais vai abrir-se ao longo do tempo.
Dito isto, todas as cinco atitudes fomentam uma coisa: a segurança emocional. E é a segurança emocional que prevê a satisfação conjugal.
Quanto mais seguro parecer a seu cônjuge, mais provavelmente seu cônjuge mudará.

Joshua Straub, Ph.D. é um advogado de família. É co-autor de God Attachment and The Quick Reference Guide to Counseling Teenagers. Para mais informações acesse: www.joshuastraub.com / Twitter @joshuastraub / Facebook.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Lança o teu pão sobre as águas…

Queridos, estou de volta! Depois de um Congresso de Mulheres abençoado, só resta a mim render-me e agradecer a Deus por tudo que Ele tem feito nesses dias. O que mais me alegra é saber que a mensagem de Deus foi pregada, a semente foi lançada e eu sei que em muitos corações germinará a semente que foi recebida. Oro e peço para que o Senhor ajude a todas as mulheres que estiveram presentes em cada culto (ou que assistiram pela Rede Brasil), a fim de que possam verdadeiramente buscar viver em santificação, sem a qual, como diz a palavra de Deus, “ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
Amados, é tão bom quando usamos a Palavra de Deus como referencial, como guia, como mapa para nossas vidas e podemos repassá-la aos nossos filhos! Ao despertar essa manhã, fui checar meus e-mails e encontro um de meu filho Jefferson. Em poucas palavras, ele agradecia a mim e ao meu marido pela Bíblia que o pai lhe havia dado no ano de 1987, quando tinha apenas 8 anos de idade. Ele guardou aquele presente, e contou-nos que se emocionou ao ler a dedicatória que havia em sua Bíblia. Em homenagem, levou essa mesma Bíblia e a usou para ministrar a Palavra em uma Santa Ceia. Chorei de emoção.
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Ao mesmo tempo fiquei a pensar: o que será dos filhos desta nossa nação se tirarem dos pais (como querem e estão fazendo) o direito (e dever) sagrado de amá-los, ensiná-los e discipliná-los conforme orienta a santa Palavra de Deus?
O sábio diz em Provérbios 22.6: “Ensina o menino no caminho que deve andar e quando envelhecer não se esquecerá dele”. Isso é verdade, caro(a) leitor(a)! Sei que muitas vezes custa-nos lágrimas, trabalhos e sacrifícios, pois nem tudo o que dizemos e fazemos parece ser bem recebido por nossos filhos naquele momento, mas um dia, no futuro, eles compreenderão e agradecerão.
Gordon Neufield, um psicólogo renomado que trabalha na área de vínculos familiares diz que:  “Os pais nunca foram tão bons como agora. Crianças precisam de tristeza, de frustração para crescerem”. As lágrimas são necessárias  para nosso crescimento. Não é em vão que quando nascemos choramos, e se isso não acontece, o pediatra dá uma palmada (cuidado, pediatras com a lei!). Foi pelo sofrimento que o nosso amado Jesus se consagrou o Príncipe da nossa salvação, como diz: “Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles. Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos” (Hb 2.10-11).
Volto ao meu filho, que reconhece hoje o valor de um presente, dentre tantos outros. E eu poderia perguntar-lhe: “Onde está aquele trem a pilha que o papai lhe deu, com o qual brincaram juntos por muitos?”. Tenho certeza de que ele não sabe a resposta. “Onde estão aquelas roupas cuja cor você escolheu (a marca era o orçamento quem escolhia)?”. “Onde estão todos os livros de histórias bíblicas e seculares que a mamãe lhe deu?”. Muitas coisas, talvez, ele nem lembre, por causa da pouca idade que tinha. Mas o que me deixa feliz é que a Palavra de Deus tem uma influência tremenda, pois ela é viva e eficaz, é como espada de dois gumes que vai até a divisão da alma e penetra nas juntas e medulas e é apta para discernir as intenções do coração (Hb 4.12). Dela, ele não se esquece, pois foi o único presente de sua infância que ele preservou.
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E você, papai e mamãe, já deu um exemplar da Bíblia a seu filho? Enquanto cresce, presenteie-o a cada ano, desde bebê até quando tiver que sair de casa para construir o seu novo lar, com exemplares da Bíblia. De fato, inculcar a Palavra na mente da criança é como “lançar o pão sobre as águas”. Às vezes, parece que não teremos retorno, mas, se não desistirmos, veremos o milagre que a poderosa Palavra de Deus irá operar na vida dos nossos filhos. Acredite no valor da Palavra, e não fique paralisado diante das ofertas de um mundo hedonista, materialista, cheio de vingança.
Faço minhas as palavras do profeta Isaías, ao falar as Palavras de Deus: “O Senhor falou comigo com veemência, advertindo-me a não seguir o caminho desse povo. Ele disse: “Não chamem conspiração tudo o que esse povo chama conspiração; não temam aquilo que eles temem, nem se apavorem. Ao Senhor dos Exércitos é que vocês devem considerar santo, a ele é que vocês devem temer, dele é que vocês devem ter pavor. (…) Guarde o mandamento com cuidado e sele a lei entre os meus discípulos [nossos filhos!]. Esperarei pelo Senhor, que está escondendo o seu rosto da descendência de Jacó. Nele porei a minha esperança. Aqui estou eu com os filhos que o Senhor me deu” (Is 8.9-18). Mesmo que o mundo crie estratégias para nos separar de nossos filhos, ainda que os governos deste mundo  se armem com leis para destruir o que de Deus recebemos, eles serão frustrados, mesmo que façam planos, não terão sucesso, pois Deus está conosco!
A geração dos justos não será extinta. Assim como Deus deu graça às mulheres hebréias no Egito, que acharam graça aos olhos das parteiras egípcias, e assim como Ele deu livramento ao Seu povo durante toda a história, estabelecendo concerto com aqueles que piedosamente O serviam, assim será conosco. A Bíblia nos diz: “Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas” (Ec 11.6).
Esse email que recebi do meu filho me inspirou com lágrimas a escrever para vocês.
Tenham uma semana feliz com bênçãos e esperança da parte de Deus para sua família.

domingo, 25 de maio de 2014

Mulher: Feita Para Frutificar

Queridos, a paz do Senhor!
Aqui está, em primeiríssima mão, a capa do nosso segundo livro “Mulher: feita para frutificar”. No 13º Congresso de Mulheres estaremos lançando esse livro que, tenho certeza, edificará a sua vida. Eu mesma fui edificada pelo Senhor enquanto escrevia cada frase. Deixei impressas nesse livro conselhos desta humilde mãe, esposa e serva. Oro para que o Senhor toque no seu coração, assim como tocou no meu, e desta maneira, edifiquemo-nos umas às outras.
Eis a razão do  tema do livro:
“Em 2012, conversando com o meu marido sobre os desafios dos tempos difíceis em que vivíamos (e vivemos hoje), como disse Paulo a Timóteo, “que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos” (2 Tm 3.1), sentimos a necessidade de abordar um tema que enfatizasse a importância de estarmos em Cristo para podermos frutificar nEle, cumprindo o nosso papel designado por Deus. Foram momentos preciosos que passamos na presença de Deus, e muitas mulheres saíram do encontro comprometidas em dar frutos para o Reino de Deus.
Diante de uma temática tão rica e que nos trouxe tantas lições, resolvemos compilar nesse livro os temas abordados no congresso, e, claro, aproveitamos a oportunidade para desenvolvê-los um pouco mais, a fim de possibilitar a outros que não estiveram na ocasião uma oportunidade para refletir mais profundamente em tão relevante tema. Nossa oração quanto a este livro é que ele seja fonte de edificação espiritual, que conduza à conscientização quanto à necessidade de frutificação de todo aquele que está em Cristo Jesus, para aqueles que ainda não começaram a frutificar. E que sirva de salutar incentivo aos que já estão sendo ramos férteis na Videira, a fim de que todos possamos produzir frutos bons para a glória do Senhor.”
Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda (Jo 15.16).
Aguardo com muita alegria todos os irmãos e irmãs para juntos agradecermos a Deus por mais essa vitória!
A Deus toda glória!
Publicado em 
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